Ajude a libertar almas com a mensagem de esperança em Jesus.

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No culto matutino deste dia 20 de março ouviremos o Pr. Zahid Masih, que veio do Paquistão nos mostrar como uma vida dedicada incondicionalmente à obra do Evangelho de Jesus ignora até mesmo as ameaças reais à vida para transformar a realidade de sua comunidade. Ao longo da semana, lemos o relato do Pr. Marcus Azen sobre a obra social que acompanha a igreja pastoreada por Zahid Masih. Vimos os desafios, e chegamos hoje com o conhecimento do orfanato que a igreja dele mantém em Faisalabad. Diz o Pr. Marcus que ,“por ser um país onde faltam vagas para as crianças, não demorou para que começassem a aparecer pais seguidores da religião tradicional do país pedindo para que seus filhos fossem matriculados naquela escola”. Nos conta o Pr. Azen que o fato de a escola ser “dentro da igreja” encurtou o caminho para que o pastor pudesse “alcançar várias famílias que antes eram da religião tradicional do país, de maneira que vários deles aceitaram a Cristo e foram batizados.” Como nos diz Pr. Marcus, é por conta “desses acontecimentos que o ministério teve forte crescimento”. Como ouviremos na manhã deste domingo, “hoje o pastor Zahid está à frente de quatro igrejas, somando um total de 2500 membros.” Adiciona o Pr. Azen que, nas duas igrejas mais bem estruturadas pastoreadas por Zahid Masih, há “escolas que funcionam de segunda a sexta”. E – como se não fosse só isso – tem as “crianças órfãs que permanecem residindo nestas duas igrejas”. Hoje estamos diante de um servo de Deus que tem a missão de testemunhar mesmo sob risco de vida aumentado pelo desafio financeiro de providenciar de tão pouco para tantos que precisam.

Sobre o Paquistão: é um país que foi colônia britânica, e apesar da pobreza e da presença do taliban, existe na sua constituição liberdade religiosa, de maneira que as igrejas podem funcionar legalmente. Mas a falta de estrutura do poder público não permite que haja segurança para os cristãos e as igrejas. Além disso, os extremistas declararam que se souberem de um muçulmano convertido, ele será morto. Não há como o governo garantir a segurança destas pessoas. É por isso que – quando um deles é batizado – percebemos que o novo crente já aceitou o fato de que pode perder sua vida a qualquer momento. Tudo isso apenas por ter aceitado a Cristo.

Ore e apoie a obra de evangelização.