Quando me ajoelho para orar

Quando me ajoelho para orar,

Sigo o exemplo dos que vi na dependência,

Sei que subo ao me curvar:

Faço-me membro da família da transcendência.

 

Quando me ajoelho para orar,

Torno meu corpo habitado pela presença

Que faz minha vida se arraigar

Na certeza de uma graça imensa.

 

Quando me ajoelho para orar,

Reconheço que não sei perguntar sequer,

Agitado, apesar do ritmo dos toques de paz.

 

Quando, diante do Pai, me ajoelho para orar,

Deixo atuar em mim o pleno poder

Daquele que é de tudo perfeitamente capaz.

(Efésios 3.14-21)

Fonte: Prazer da Palavra