A dor

“A dor deve ser enfrentada com um coração em Deus”. (Oswaldo Jacó)

A dor

A dor pode se alojar no corpo ou na alma e pode ser constante ou intermitente, lancinante ou leve, longa ou breve.
A dor pode vir como consequência de um esforço extremo, como no atleta.
A dor é o resultado da quebra de uma lei natural, como a que vem de uma queda por desejo ou distração.
A dor tem uma autoria, que raramente reconhecemos: nós, que somos responsáveis por ela quando descuidamos de nossa saúde (fisica ou emocional), atentando conscientemente ou não contra as regras, ou quando ferimos os outros com objetos pontiagudos em forma de atitudes, palavras ou movimentos, fazendo girar a roda da infortuna.
A dor só muito excepcionalmente vem de Deus e somente chega quando esgotamos todos os seus recursos para nos ensinar, corrigir ou reorientar.
A dor é filha da falta de sabedoria e de santidade, que nos afastam do equilíbrio e da harmonia.
A dor pode gerar desespero ou reflexão, revolta ou humildade.
A dor não é para ser aceita, mas para ser tratada e nós a enfrentamos quando zelamos do nosso corpo ou mente ou quando nos deixamos cuidar pelos profissionais a quem procuramos.
A dor pode nos tornar indiferentes ou sensíveis à angustia dos nossos irmãos.
A dor pode ser curada por Deus, que também pode maravilhosamente nos dizer que a sua graça nos basta (2Coríntios 12.9).

Reproduzido do site PRAZER DA PALAVRA, de Israel Belo de Azevedo, que pode ser ser acessado em www.prazerdapalavra.com.br.

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Postado em

02/04/2018