O mal assume várias faces para nos afligir. O mal é real, embora nem sempre seja visível.
Quando representamos o mal, somos cuidadosos e, então, nós o representamos de uma forma a provocar repulsa.
Esta prática, que tem uma dimensão didática, não nos deve confundir. Muitas vezes, o mal não tem cara de mal.
Se uma pessoa má parecesse má, nunca chegaríamos perto dela. A sedução é sedução precisamente porque não parece ser uma sedução. Por isto, ela nos seduz.
Além disso, o mal está em todos os lugares. Está no governo, está na empresa, está na família, está na igreja. O mal existe dentro dos nossos corações e estará onde estivermos.
Devemos fazer perguntas sobre o mal, mas devemos tomar cuidado para não gastarmos tempo e energia de mais com as discussões. Explicar o mal nao o elimina.
Infelizmente, sofremos situações que não desejamos e nem esperamos.
Por isto, bom será admitirmos que o mal existe. Melhor será pedirmos a Deus, como Jesus nos ensinou, que nos livre do mal.