“Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne. Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.” – Efésios 5:31-33
No relacionamento conjugal, existem altos e baixos. Dessa forma, é importante que o casal busque ajuda para manter o casamento e assim ele dure, permanecendo o amor.
O que as pessoas chamam de sentir-se casadas é a vivência da conjugalidade, a experiência de “conviver” ou, viver com alguém, compartilhando a experiência de uma vida a dois. Cultivar essa relação, é permitir-se a diversão, diálogo, viagens, sonhos, mas tudo junto.
O início de uma vida a dois, surge o enamoramento, a paixão, a química, que os une. Ao se aprofundarem nessa relação, começa as diferenças, a luta pelo poder, até atingirem o período de estabilidade e total comprometimento na relação. Em seguida, o período de procriação.
A mulher tem papel fundamental na manutenção do relacionamento conjugal, quando desempenha a função de ajudadora, colaborando eficazmente com os projetos de vida do casal. Como também, sendo submissa, quando acata decisões do marido e o apoia no que for preciso.
No caminho da conjugalidade, podem ocorrer crises internas e externas (psicológicas, desemprego, doenças, morte), que podem chegar a dissolver a conjugalidade, levando o casal ao divórcio, tão “natural” e “normal”, na sociedade atual.
Assim, gostaria de pontuar, alguns fatores que podem beneficiar ou prejudicar a conjugalidade.
Fatores que contribuem para o equilibro:
– Capacidade de diálogo;
– Respeito às diferenças;
– Capacidade para resolver conflitos;
– Flexibilidade;
– Senso de humor;
– Reciprocidade;
– Coesão…
Fatores que contribuem negativamente:
– Família de origem (não aceitação, interferências, dep
– Infertilidade;
– Infidelidade;
– Situação social, cultural, religião, muito diferente;
– Excesso de uso de tecnologia;
– Questões psicológicas não resolvidas…
Diante disso, o casal precisa identificar o que pode destruir o matrimônio, conversarem a respeito e superar os conflitos, a fim de que o amor jamais acabe.
Continua…
Carmen Pires
Psicóloga / Psicopedagoga / Consultora em Gestão de Pessoas
Grupo Qualidade de Vida- Membro da PIBCGRJ